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dc.contributor.authorCRUZ, FRANCISCA JAYANE FERREIRA DA.-
dc.date.accessioned2023-09-26T16:40:09Z-
dc.date.available2023-09-26T16:40:09Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationCRUZ, FRANCISCA JAYANE FERREIRA DA. Propagação vegetativa por estaquia em umbu(spondias tuberosa): princípios bioquímicos no processo de enraizamento. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Química) – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, Campus Ouricuri, Ouricuri-PE 12f.,2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://releia.ifsertao-pe.edu.br/jspui/handle/123456789/1122-
dc.description.abstractO umbuzeiro é uma espécie nativa do Semiárido brasileiro, de grande importância para o Bioma Caatinga, pois além de sobreviver sob as condições hostis do clima semiárido, consegue produzir uma grande quantidade de frutos. A falta de técnicas na produção de mudas para espécies nativas e, em alguns casos, a falta de viabilidade das sementes, indica a propagação vegetativa ou assexuada como alternativa à multiplicação. Dessa forma, a propagação vegetativa pode ser considerada uma estratégia na preservação de espécies nativas ameaçadas de extinção e na formação de bancos de germoplasma. O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de indutores naturais no enraizamento de estacas de umbu. O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Instituto Federal do Sertão Pernambucano, Campus Ouricuri, situado no município de Ouricuri-PE. O delineamento utilizado foi o de blocos inteiramente casualizados, constituído por cinco tratamentos e quatro repetições, cada uma contendo dez estacas. Os tratamentos serão constituídos por: T1 – Testemunha (água de abastecimento público); T2 - Embebição em água do molho do feijão por 1 hora; T3 - Embebição em água de coco pura por 1 hora; T4 - Embebição em polpa de banana pura por 1 hora; T5 - Embebição em solução de água de coco + polpa de banana (200 ml.L-¹ e 100 g.L-¹) por 1 hora. As avaliações foram realizadas aos 35 e 60 dias, após a instalação do experimento, constatando ou não, o enraizamento das mesmas. As características avaliadas foram: quantidade de folhas (QF); estacas não viáveis (ENV); porcentagem de estacas brotadas; porcentagem de estacas enraizadas; número de raízes/estaca; número de brotações e folhas; número de estacas com brotações; e massa seca das folhas. Os dados foram submetidos à análise de variância para comparação das médias pelo teste de Tukey (P≤ 0,05). Em relação ao número de estacas com brotação percebe-se que os tratamentos 1, 2 e 5 foram os que obtiveram os melhores resultados. Para as variáveis analisadas, o número de brotação por estacas também se observou seus melhores resultados nos tratamentos 1, 2 e 5. Já no que diz respeito ao número de folhas por brotação percebe-se maiores resultados nos tratamentos 2 e 4.pt_BR
dc.subjectestaquiapt_BR
dc.subjectextratos naturaispt_BR
dc.subjectreflorestamentopt_BR
dc.subjectSpondias tuberosapt_BR
dc.titlePropagação vegetativa por estaquia em umbu(spondias tuberosa): princípios bioquímicos no processo de enraizamentopt_BR
Aparece nas coleções:Licenciatura em Química (Campus Ouricuri)

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PROPAGAÇÃO VEGETATIVA POR ESTAQUIA EM UMBU (SPONDIAS TUBEROSA)PRINCÍPIOS BIOQUÍMICOS NO PROCESSO DE ENRAIZAMENTO.pdfTCC - Francisca Jayane Ferreira da Cruz170,56 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


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