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dc.contributor.authorRodrigues, Lívia de Souza Lima-
dc.date.accessioned2023-10-23T13:40:03Z-
dc.date.available2023-10-23T13:40:03Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationRODRIGUES, L. S. L. Análise de segurança hídrica da bacia hidrográfica do Rio Pajeú - PE. TCC (Engenharia Civil) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, Campus Serra Talhada, Serra Talhada, PE, 70f., 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://releia.ifsertao-pe.edu.br/jspui/handle/123456789/1132-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado à Coordenação do curso de Graduação de Bacharelado em Engenharia Civil do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, campus Serra Talhada, como requisito parcial à obtenção do título de Engenheira Civil.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho foi fazer hierarquização das sub-bacias da bacia hidrográfica do Rio Pajeú, Estado de Pernambuco, através da caracterização morfométrica e pluviométrica da bacia, utilizando de parâmetros prioritários encontrados pelo método de processo analítico hierárquico (AHP), visando auxiliar um manejo adequado dos recursos hídricos da região drenada pela bacia. Para tanto foi utilizado o programa computacional QGIS e o Modelo digital de Elevação (MDE) para obter uma visão geral das características de relevo e da rede de drenagem da bacia. Foi realizada a subdivisão da bacia em nove partes pelo método de ottocodifiação de Pfafstetter. Além da utilização do Hidroweb, site disponibilizado pela Agência Nacional de Águas, para consulta de dados pluviométricos, onde foram analisados 46 postos ativos da região no período de 2003 a 2022. A análise dos critérios escolhidos revelou que a parte ao leste da bacia possui maior índice de precipitação média anual com 687,12mm; a bacia, no geral, possui formato alongado, média drenagem e baixa capacidade de geração de cursos de água. Ou seja, toda a área possui características físicas que dificultam a disponibilidade hídrica na bacia. Porém, analisando as características das sub-bacias em relação ao critério de maior importância do método AHP, que foi a precipitação, a sub-bacia da nascente do Rio Pajeú (S9), com maior índice de chuva foi considerada a sub-área da bacia com maior segurança hídrica e a S1 com menor segurança hídrica pelo seu índice de precipitação ser menor que 400 mm. Já que as áreas com menores precipitações tendem a ter maior escassez hídrica. Assim, a hierarquização das sub-bacias no ranking de maior segurança hídrica, considerando a precipitação, foi da região da nascente do rio Pajeú e áreas de maior altitude até o exutório e áreas de menor altitude, o que resultou seguindo a ordem decrescente em: sub-bacia S9 com precipitação média de 687,12 mm; S8, com 654,76 mm; S7, com 641,85 mm; S6, com 566,74 mm; S2, com 565,31 mm; S5, com 527 mm; S4, 483,08 mm e S3, com 464,9 mm e S1, com 393,5 mm. Assim, a subárea mais suscetível a indisponibilidade hídrica é a do exutório da bacia.pt_BR
dc.subjectBacias hidrográficaspt_BR
dc.subjectDrenagempt_BR
dc.subjectSegurança hídricapt_BR
dc.subjectRio Pajeúpt_BR
dc.titleAnálise de segurança hídrica da bacia hidrográfica do Rio Pajeú - PEpt_BR
Aparece nas coleções:Engenharia Civil (Campus Serra Talhada)

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