Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/1295
Título: Superação de dormência de sementes do maracujá da caatinga
Autor(es): Souza, Atos Baldo de.
Palavras-chave: Passiflora cincinnata Mast
Germinação
Emergência
Data do documento: 2024
Citação: SOUZA, Atos Baldo de. Superação de dormência de sementes do maracujá da caatinga. TCC (Bacharelado em Agronomia) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, Campus Petrolina Zona Rural, Petrolina, PE, 36 f., 2024.
Resumo: As sementes do maracujá da Caatinga (Passiflora cincinnata Mast.) apresentam dormência propiciando germinação lenta e desuniforme. A dormência física, fisiológica e mecânica são barreiras significativas que precisam ser superadas para que as sementes se tornem viáveis para propagação contribuindo para a conservação e o aproveitamento sustentável dessa planta nativa. Portanto, a compreensão e o desenvolvimento de técnicas eficazes para superar a dormência das sementes do maracujá da Caatinga são essenciais para a sua preservação e o seu cultivo. Com isso, o presente trabalho, teve como objetivo avaliar tratamentos de superação de dormência das sementes de maracujá da Caatinga e sua influência na germinação e emergência. Os frutos foram adquiridos no mercado do produtor de Juazeiro/BA. As sementes dos maracujás maduros foram retiradas e secas em local sombreado. O trabalho foi desenvolvido no IFSertãoPE, campus Petrolina Zona Rural sendo o experimento para testes de germinação em laboratório e emergência em viveiro de produção de mudas. Em ambos os testes avaliou-se cinco tratamentos para superação de dormência, controle (sem tratamento), escarificação, escarificação e imersão em água à 50oC/5min, imersão em água à 50oC/10min e imersão em água à 80oC/5min. No teste de emergência, as sementes após secas foram semeadas, uma por célula, em bandejas multicelulares com 128 células previamente preenchidas com substrato Turfa Fértil e cada tratamento ocupou 25 células. No teste de germinação, utilizou-se sementes armazenadas por 120 dias à temperatura ambiente e estas foram colocadas para germinar em BOD e realizou-se duas contagens de germinação, a primeira aos 7 dias após a implantação e a última aos 28 dias. Nos experimentos utilizou o DIC com 5 tratamentos e 4 repetições, no teste de emergência, 25 sementes por unidade experimental e no teste de germinação, foram 50 sementes. Os dados foram analisados utilizando ANOVA e teste Tukey a 5% de probabilidade. No teste de emergência após 55 dias de avaliação não foi observado qualquer emergência. E no teste de germinação, observou-se que os tratamentos, escarificação, escarificação + imersão em água a 50oC por 5 minutos e imersão em água a 80oC por 5 minutos, apresentaram germinação superior a 6%. Com isso, observa-se a necessidade de realizar mais testes analisando por um período maior e outras formas de superação de dormência.
URI: https://releia.ifsertao-pe.edu.br/jspui/handle/123456789/1295
Aparece nas coleções:Bacharelado em Agronomia (Campus Petrolina Zona Rural)

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