Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/1624
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dc.contributor.authorMulico, Rayhane Ferreira-
dc.date.accessioned2025-06-16T12:30:04Z-
dc.date.available2025-06-16T12:30:04Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationMULICO, Rayhane Ferreira. Efeitos do Ethephon e dos aminoácidos sobre a qualidade da uva ‘BRS Vitória’ no submédio do Vale do São Francisco. TCC (Bacharelado em Agronomia) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, Campus Petrolina Zona Rural, Petrolina, PE, 51 f., 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://releia.ifsertao-pe.edu.br/jspui/handle/123456789/1624-
dc.description.abstractA viticultura é uma das principais responsáveis pela geração de empregos na região do Submédio do Vale do São Francisco, onde as uvas produzidas são direcionadas para diversos mercados. A ‘BRS Vitória’ é uma das cultivares mais produzidas na região, destinada para o consumo in natura. Por se tratar de uma uva tinta, a ‘BRS Vitória’ necessita de fatores climáticos favoráveis e práticas de manejos adequados para uniformizar a coloração dos cachos e atingir os padrões de comercialização. O manejo convencional do vale para uniformizar a coloração das uvas envolve o uso de ethephon que pode causar efeitos indesejados nos cachos, além de ser um produto de alto custo para o produtor. Posto isso, é necessário estudar ferramentas alternativas de manejo, visando reduzir possíveis impactos negativos sobre os cachos, plantas, saúde humana e meio ambiente, além de reduzir custos. Com isso, o objetivo deste trabalho foi de comparar os efeitos do ethephon e do Aminoterra na qualidade da uva ‘BRS Vitória’ em dois ciclos de produção. O trabalho foi realizado na cidade de Petrolina - PE, onde foram realizados dois tratamentos: T1 - aminoácidos (Aminoterra) e T2 - Ethephon (Ethrel), cada tratamento com doze repetições e cada repetição contendo três plantas, totalizando 72 plantas. Para as avaliações, foram colhidos três cachos da planta do meio de cada repetição, para evitar a interferência nos resultados por deriva. Foram avaliados comprimento e massa do cacho, comprimento, diâmetro e massa de baga, teor de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), relação SS/AT, textura e coloração (luminosidade, variação de cor a* e variação de cor b*). Para os parâmetros físicos, houve diferença significativa apenas para o comprimento de baga no ciclo 1 e no diâmetro de baga no ciclo 2, onde o tratamento com o Aminoterra foi superior, apresentando valores médios maiores de comprimento e diâmetro de baga. Enquanto que nas análises físico-químicas não houve diferença significativa entre os tratamentos no ciclo 1, já no ciclo 2, apenas a variação de cor a* houve diferença significativa, no qual o tratamento com o Aminoterra apresentou melhor resultado, demonstrando maior presença da coloração vermelha, o que é desejável para uvas tintas. Os resultados obtidos neste trabalho indicam que o produto Aminoterra pode ser uma alternativa para a utilização do Ethrel, visto que ambos apresentaram respostas semelhantes em relação à coloração e qualidade físico- química dos cachos e bagas. É recomendado a repetição dos tratamentos em novos ciclos produtivos, para avaliar a consistência dos resultados, considerando que houve diferenças significativas entre os tratamentos.pt_BR
dc.subjectViticulturapt_BR
dc.subject‘BRS Vitória’pt_BR
dc.subjectAminoterrapt_BR
dc.subjectEthephonpt_BR
dc.subjectQualidade dos cachospt_BR
dc.subjectColoração.pt_BR
dc.titleEfeitos do Ethephon e dos aminoácidos sobre a qualidade da uva ‘BRS Vitória’ no submédio do Vale do São Franciscopt_BR
Aparece nas coleções:Bacharelado em Agronomia (Campus Petrolina Zona Rural)



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