Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/1733
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dc.contributor.authorRamos, Ayslan Bruno Gonçalves-
dc.date.accessioned2025-12-18T20:00:34Z-
dc.date.available2025-12-18T20:00:34Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationRAMOS, Ayslan Bruno Gonçalves. Estimativa de sequestro de carbono em pomar de goiabeira (Psidium guajava L.) no submédio do vale do São Francisco. TCC (Bacharelado em Agronomia) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, Campus Petrolina Zona Rural, Petrolina, PE, 43 f., 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://releia.ifsertao-pe.edu.br/jspui/handle/123456789/1733-
dc.description.abstractO sequestro de carbono na fruticultura tem ganhado relevância diante do avanço das mudanças climáticas e do aumento das concentrações atmosféricas de CO2, resultantes de atividades antrópicas, como uso de combustíveis fósseis e o desmatamento. Em cultivos perenes, especialmente em ambientes irrigados, o acúmulo de biomassa contribui para a formação de “sumidouros de carbono” de longa duração, ou seja, remover CO2 atmosférico e seu armazenamento em reservatório, reduzindo a concentração do gás de efeito estufa e contribuindo para a mitigação das mudanças climáticas. A goiabeira (Psidium guajava L.) destaca-se nesse contexto pela elevada produtividade, densidade da madeira e longevidade, características que favorecem o armazenamento contínuo de carbono ao longo dos anos. O presente trabalho teve como objetivo estimar o volume de madeira, a biomassa e o carbono fixado em um pomar comercial de goiabeira localizado no Projeto N10, Petrolina - PE, propriedade do senhor Pedro Siqueira, região de forte expressão da fruticultura irrigada no Submédio do Vale do São Francisco. A pesquisa foi conduzida mediante inventário florestal, com delineamento amostral composto por 10 parcelas, com 9 plantas cada e espaçamento entre plantas de 6 x 4 m, totalizando 216 m2 por parcela, em uma área total de 2,9 ha e 1208 plantas. Foram medidos os valores de circunferência à altura do peito (CAP), diâmetro (DAP), diâmetro equivalente para árvores bifurcadas (DAPeq) e altura, conferindo valores médios por planta de 2,17 m de altura; CAPb de 26,51 cm; CAP de 7,95 cm, DAPeq de 8,55 cm; volume médio de 0,0063 m3 ; Biomassa de 4,27 kg; e C02eq de 7,42 kg e média de 2,82 t de C02eq /ha-1. A aplicação de métodos indiretos de cubagem mostrou-se eficaz, permitindo estimativas de captura de carbono nos fustes da goiabeira sem necessidade de procedimentos destrutivos. Conclui-se que cultivos perenes irrigados do semiárido do Vale do São Francisco, podem desempenhar importante função na mitigação de gases de efeito estufa, cenário para crédito de carbono e preservação da microbiota do solo, especialmente quando manejados com técnicas que favoreçam o incremento de biomassa ao longo do ciclo produtivo. O estudo reforça a necessidade de ampliar pesquisas envolvendo a fruticultura, para consolidar bases científicas sobre o estoque e a dinâmica do carbono em sistemas agrícolas de alto desempenho.pt_BR
dc.subjectBiomassapt_BR
dc.subjectCarbono fixadopt_BR
dc.subjectGoiabeirapt_BR
dc.subjectVale do São Franciscopt_BR
dc.titleEstimativa de sequestro de carbono em pomar de goiabeira (Psidium guajava L.) no submédio do vale do São Franciscopt_BR
Aparece nas coleções:Bacharelado em Agronomia (Campus Petrolina Zona Rural)



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