Spondias Tuberosa Arruda (Anarcadiaceae): práticas agronômicas e conservacionistas

Lima, Raphael Carvalho de Andrade

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/433

Registro completo de metadados

Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.author	Lima, Raphael Carvalho de Andrade	-
dc.date.accessioned	2019-09-12T18:02:36Z	-
dc.date.available	2019-09-12T18:02:36Z	-
dc.date.issued	2017	-
dc.identifier.citation	LIMA, R. C. A. Spondias Tuberosa Arruda (Anarcadiaceae): práticas agronômicas e conservacionistas. TCC (Bacharelado em Agronomia) - - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, Campus Petrolina Zona Rural, Petrolina - PE, 2017.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://releia.ifsertao-pe.edu.br:8080/jspui/handle/123456789/433	-
dc.description	Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, Campus Petrolina Zona Rural, como requisito parcial para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo.	pt_BR
dc.description.abstract	Spondias tuberosa, popularmente conhecida como umbuzeiro, é uma fruteira de grande importância para comunidades que vivem no semiárido nordestino. Capaz de produzir frutos em condições críticas, em épocas de estiagem, essa fruteira contribui na alimentação humana e animal, além de geração de renda, sobretudo nos meses que não é possível a colheita de outras culturas tradicionais. Devido as suas estruturas radiculares denominadas de túberas, que armazenam água e nutrientes, e sua fenologia, S. tuberosa frutifica nos meses de estiagem, variável entre ecorregiões do Nordeste. Porém, sua produção é, predominantemente, extrativista, o que favorece uma seleção negativa de seu genótipo. As populações estão em decréscimo face à colheita dos melhores frutos, desmatamento, caça predatória de animais dispersores de sementes, danos causados às sementes por insetos, e, sobretudo, pela herbivoria de caprinos e ovinos criados em sistemas extensivos. A adoção de práticas agronômicas como a produção de plantas com enxertia por garfagem no topo em fenda cheia, cultivo de porta-enxertos com corte em bisel na porção distal da semente, possibilita que essa fruteira consiga entrar em produção dentro de 4 a 5 anos. A estratégia de cultivo sem necessitar desmatar a Caatinga, realizando apenas a retirada de alguns arbustos, fazendo coveamento em trilhas, com árvores distantes 10m entre si, possibilita a sobrevivência de 97% das mudas aos 18 meses, sendo uma prática conservacionista. Estudos sobre nutrientes para melhorar a produtividade dessa fruteira ainda são escassos e necessitam ser realizados. Tornar a fruticultura de S. tuberosa mais rentável economicamente garantirá melhoria na qualidade de vida de pequenos agricultores do semiárido brasileiro.	pt_BR
dc.subject	Umbuzeiro	pt_BR
dc.subject	Fruticultura de sequeiro	pt_BR
dc.subject	Semiárido brasileiro	pt_BR
dc.subject	Agricultura familiar	pt_BR
dc.subject	Caatinga	pt_BR
dc.title	Spondias Tuberosa Arruda (Anarcadiaceae): práticas agronômicas e conservacionistas	pt_BR
Aparece nas coleções:	Bacharelado em Agronomia (Campus Petrolina Zona Rural)

Arquivos associados a este item:

Arquivo	Descrição	Tamanho	Formato
TCC - Spondias tuberosa ARRUDA (ANARCADIACEAE) - PRÁTICAS AGRONÔMICAS E CONSERVACIONISTAS.pdf		546,38 kB	Adobe PDF	Visualizar/Abrir

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas