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dc.contributor.authorSousa, Maura Marinete de-
dc.date.accessioned2020-02-12T15:24:06Z-
dc.date.available2020-02-12T15:24:06Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSOUSA, M. M. de. Potencial antimicrobiano de Jurema Preta e Umburana de Cambão, espécies nativas do bioma caatinga, frente a isolados provenientes de casos de mastite em pequenos ruminantes. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, Campus Petrolina Zona Rural, Petrolina - PE, 24f. 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://releia.ifsertao-pe.edu.br:8080/jspui/handle/123456789/575-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao IF SERTÃO-PE Campus Petrolina Zona Rural, exigido para a obtenção de título de Engenheiro Agrônomo.pt_BR
dc.description.abstractA mastite é responsável por danos à saúde animal e prejuízos financeiros ao produtor. Na busca por alternativas eficazes no controle da mastite, destacam-se os produtos naturais extraídos de diversas plantas que possuem ação antibacteriana. Neste contexto, o presente trabalho teve por objetivo avaliar o potencial antimicrobiano in vitro do extrato etanólico de duas espécies do bioma caatinga frente a bactérias isoladas de casos de mastite subclínica em pequenos ruminantes. As folhas de jurema preta e umburana de cambão foram secas e processadas para obtenção dos extratos etanólicos bruto para o estudo da composição fenólica. Foram utilizados 33 isolados de Staphylococcus spp. provenientes da bacterioteca do Laboratório de Controle de Qualidade de Alimentos do IF SERTÃO-PE. Com os isolados de Staphylococcus spp. realizou-se a análise de quantificação da produção de biofilme. Além disso, empregou-se o teste de sensibilidade antimicrobiana, utilizando-se a técnica da concentração bactericida mínima (CBM) frente aos dois extratos etanólicos. Para conhecer o potencial tóxico, utilizou-se o teste de toxicidade com Artemia salina. A análise de quantificação dos compostos fenólicos demonstrou que os extratos etanólicos de jurema preta e umburana de cambão apresentaram a miricetina em quantidades bastante elevadas, 43,2 e 294,9 mg 10g respectivamente, em relação aos demais compostos detectados. Na pesquisa do gene nuc, observou-se uma positividade de 39,4%. A análise da produção de biofilme revelou que 96,9% dos isolados apresentava a capacidade de produção do biofilme, evidenciando a evolução destes micro-organismos quanto ao desenvolvimento de mecanismos de resistência. Os resultados referentes à concentração bactericida mínima indicaram uma faixa de inibição entre 195,30 a 3125,00 e 781,20 a 6250,00 μg mL-1 para os extratos de jurema preta e umburana de cambão, respectivamente. Observou-se maior atividade para o extrato de jurema preta, que inibiu 100% dos isolados bacterianos (n=26), enquanto o extrato de umburana de cambão apresentou um percentual de inibição de 69,23%. Evidenciou-se a atividade tóxica do EEB de jurema preta que apresentou uma DL50 de 118, 356 μg mL-1 . Por outro lado, o EEB de umburana de cambão apresentou- se como atóxico (DL50 = 1527, 430 μg mL-1 ). Considerando que as duas espécies nativas da caatinga apresentaram atividade antibacteriana e que a miricetina foi o composto majoritário tem-se a possibilidade de desenvolvimento de novas linhas de investigação, visando a obtenção produtos antimastíticos a base de extrato natural.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectMastitept_BR
dc.subjectCaprinovinoculturapt_BR
dc.subjectCaatinga - Biomapt_BR
dc.titlePotencial antimicrobiano de Jurema Preta e Umburana de Cambão, espécies nativas do bioma caatinga, frente a isolados provenientes de casos de mastite em pequenos ruminantespt_BR
Aparece nas coleções:Bacharelado em Agronomia (Campus Petrolina Zona Rural)

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