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dc.contributor.authorRocha, Gabriel Kafure da-
dc.date.accessioned2022-05-10T14:05:02Z-
dc.date.available2022-05-10T14:05:02Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationROCHA, G. K. A estética da inteligência: espacialidades em Bachelard e Heidegger. Petrolina: IFSERTÃOPE, 2022.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-89380-05-4-
dc.identifier.urihttps://releia.ifsertao-pe.edu.br/jspui/handle/123456789/768-
dc.description.abstractA presente livro tem por objetivo tratar a questão do espaço teorizada pelo filósofo francês Gaston Bachelard (1884-1962) e sua relação de circularidade entre os conceitos de metaontologia e geopoética. Este trabalho se configura como uma pesquisa inédita na medida em que resgata a genealogia do conceito de metaontologia nos escritos de Martin Heidegger (1889-1976) e aplica-o no contexto da filosofia bachelardiana. O presente texto analisa as passagens principalmente das obras A experiência do espaço na Física Contemporânea e a Poética do Espaço, contudo, vamos além dessas obras e atravessamos toda a obra de Bachelard, incluindo seus artigos e resenhas, alguns ainda inéditos em português. Nesse caminho de ir além da obra do filósofo, encontramos o conceito de geopoética principalmente na recepção de um dos herdeiros do pensamento de Bachelard, Wunenburger, e percebemos que está perfeitamente alinhado com a perspectiva que adotamos; de que o fato da ciência ser a estética da inteligência, abre espaço para uma interpretação bachelardiana de que é possível se valer da estética como base de uma compreensão da ciência, ou seja, a estética da inteligência é lançar o leitor ao gosto pela ciência. Nesse percurso, encontraremos aproximações e rupturas entre as obras de Heidegger e Bachelard, tomando como exemplo principal a questão da técnica. Outro ponto de encontro é o fato de ambos os filósofos terem tido contato com as esculturas de Eduardo Chillida. Visando ressaltar a materialidade do espaço concreto, o elemento terra é trabalhado durante boa parte desse livro para demonstrar o caminho de superação da dicotomia matéria-forma, onde a espacialidade das superfícies nos leva à profundidade metafísica das raízes alimentadas pelo ser da terra. A conclusão tem a pretensão de mostrar como o espaço, enquanto construção (e não concebido como a priori) metaontológica inaugura uma forma diferente de pensamento, que vai além de uma metafísica ontoteológica, se constituindo numa metatécnica ontológica que relaciona linguagem – imagem – conceito tanto da forma poética como epistemológica. E nisso, há uma crítica implícita às filosofias analíticas, para que não reapropriem conceitos próprios da ontologia, mas que a metaontologia construa uma linguagem que crie um novo ser do espaço, ciência e elementos.pt_BR
dc.subjectEspaçospt_BR
dc.subjectMetaontologiapt_BR
dc.subjectGeopoéticapt_BR
dc.titleA estética da inteligência: espacialidades em Bachelard e Heideggerpt_BR
dc.typeArticlept_BR
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