Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/791
Título: Avaliação de quebra de dormência em sementes de umbuzeiro no Sub-médio do São Francisco
Autor(es): Brito, Antonio Marcos de Oliveira
Palavras-chave: Umbuzeiro
Sementes
Dormência
Emergência
Data do documento: 2020
Citação: Brito, Antonio Marcos de Oliveira. Avaliação de quebra de dormência em sementes de umbuzeiro no Sub-médio do São Francisco. TCC (Bacharelado em Agronomia) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, Campus Petrolina Zona Rural, Petrolina, PE, 30 f., 2020
Resumo: O umbuzeiro é uma espécie endêmica do semiárido brasileiro, possuindo grande importância socioeconômica, ambiental e cultural, podendo sobreviver e produzir em condições de pouca chuva. Devido ao processo de evolução natural, as plantas adaptadas às condições do semiárido, tendem a apresentar dormência em suas sementes. No caso do umbuzeiro é necessário a superação da dormência, para que possa proporcionar uma maior porcentagem de emergência. No intuito de induzir uma emergência uniforme e mais rápida, é necessário a realização de tratamentos para quebra da dormência. O objetivo dessa pesquisa foi analisar diferentes técnicas de quebra de dormência, em sementes de umbuzeiro que possam auxiliar e viabilizar o aumento do percentual e redução do tempo de emergência. Os umbus foram colhidos maduros em Casa Nova/BA e em seguida despolpados, os caroços foram secos à sombra e armazenados em caixa de papelão por aproximadamente sete meses. O experimento foi conduzido no viveiro de produção de mudas do Instituto Federal do Sertão Pernambucano, Campus Petrolina Zona Rural, os tratamentos empregados foram: testemunha (sem tratamento), corte distal, corte distal mais imersão em água por 24 horas, corte distal mais imersão em ácido giberélico 1000µL/L por 24 horas, imersão das sementes sem corte em água por 24 horas, imersão das sementes sem corte em ácido giberélico 1000µL/L por 24 horas e sementes que passaram pelo trato digestivo de ruminantes. Os tratamentos em que as plântulas emergiram primeiro no 11º dia após o plantio, foram: corte distal e submersão em água por 24h, corte distal e submersão em GA3 por 24h e sementes que passaram pelo trato digestivo de ruminantes. As sementes não tratadas (testemunhas) e as que foram imersas em água e GA3 por 24h apresentaram os maiores índices de velocidade de emergência, assim como os maiores percentuais de emergência ficando acima de 90%, para o índice de desenvolvimento de plântulas e o tempo médio de emergência não houve diferença significativa entre os tratamentos. Portanto, as sementes com sete meses de armazenamento conseguem emergir sem passar por qualquer tratamento, o corte distal antecipa a emergência, porém, a porcentagem de emergência foi baixa.
URI: https://releia.ifsertao-pe.edu.br/jspui/handle/123456789/791
Aparece nas coleções:Bacharelado em Agronomia (Campus Petrolina Zona Rural)



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