Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/803
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dc.contributor.authorMacedo, Amon Rafael de-
dc.date.accessioned2022-06-14T14:45:40Z-
dc.date.available2022-06-14T14:45:40Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationMacedo, Amon Rafael de. Tintura extraída do resíduo da produção de vinhos no manejo de Plasmopara vitícola em videira cv. Itália. TCC (Bacharelado em Agronomia) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, Campus Petrolina Zona Rural, Petrolina, PE, 22 f., 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://releia.ifsertao-pe.edu.br/jspui/handle/123456789/803-
dc.description.abstractUm dos maiores problemas na produção de uvas no mundo são as doenças causadas por fungos, geralmente potencializadas pelas condições climáticas, presença do patógeno e métodos de controle empregado. Para o míldio, doença causada pelo agente etiológico Plasmopara viticola, as condições ideais para o seu estabelecimento na área são: umidade relativa do ar alta acima de 70% e temperaturas próximas a 20ºC. No Vale do São Francisco, é crescente o uso de agrotóxicos utilizados de maneira indiscriminada no controle de doenças fúngicas da videira, colocando em risco a saúde humana e o meio ambiente. Neste sentido, buscando o desenvolvimento de tecnologias alternativas ao controle químico de doenças fúngicas da videira, objetivou-se com o presente estudo avaliar o potencial da tintura extraída do resíduo da produção de vinhos brancos no manejo de Plasmopara vitícola em videira cv. Itália, utilizando como principal parâmetro a curva de progresso da doença. O experimento foi realizado no período de janeiro a março de 2021, na área experimental de videiras cv. Itália, do Departamento de Pesquisa, Extensão e Desenvolvimento Rural do Campus Petrolina Zona Rural no IF Sertão-PE. O resíduo da produção de vinhos adquirido após a prensagem dos cachos, foi coletado na vinícola Terra Nova, em Casa Nova, Bahia, imediatamente após o processamento dos cachos. Após a coleta, os resíduos foram acondicionados em caixa isotérmica e transportado ao Laboratório Técnico Escola do Vinho, no Campus Petrolina Zona Rural para secagem em estufa de circulação forçada com as seguintes variações de dias e temperaturas: três dias a 45º C e dois dias a 65º C. Após a secagem, o material vegetal foi triturado em moinho, imerso em etanol a 70% para extração a frio por 21 dias. Decorridos o período de extração a frio, a tintura foi filtrada e engarrafada em recipiente de vidro âmbar devidamente lavados e esterilizados. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso composto por sete tratamentos: concentrações de tinturas a 1%; 5%; 10%; 25%; 50%, testemunha absoluta (água) e testemunha positiva (fungicida à base de enxofre), três repetições com cinco plantas. As pulverizações foram realizadas semanalmente, iniciadas 15 dias após a poda de produção e as avaliações realizadas ao longo das cinco primeiras semanas de aplicação. Os dados coletados foram submetidos a análise de variância e as medias comparadas pelo teste de Tukey até 5% de probabilidade com auxílio do software Sisvar® - 5.8. Ao final do experimento, observou-se que os melhores tratamentos com impacto direto na redução da curva de progresso da doença foram: fungicida comercial à base de enxofre e tintura a 50%, demonstrando o potencial do uso da tintura extraída do resíduo da vinificação como potencial de integração às práticas de manejo do míldio da videira no Vale do São Francisco.pt_BR
dc.subjectFitopatologiapt_BR
dc.subjectDoenças fúngicaspt_BR
dc.subjectVideirapt_BR
dc.subjectFungicidapt_BR
dc.subjectExtratos vegetaispt_BR
dc.titleTintura extraída do resíduo da produção de vinhos no manejo de Plasmopara vitícola em videira cv. Itáliapt_BR
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