Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/1260
Título: Espaço não formal e os trabalhadores de saúde buscal: formação continuada aos auxiliares e técnicos em odontologia centrada em práticas pedagógicas
Autor(es): Silva, José Wilson da
Palavras-chave: Educação profissional
Sistema Único de Sáude - SUS
Educação em Saúde
Saúde buscal
Espaços não formais
Data do documento: 2024
Citação: SILVA, J. W. Espaço não formal e os trabalhadores de saúde buscal: formação continuada aos auxiliares e técnicos em odontologia centrada em práticas pedagógicas. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-graduação em educação profissional e tecnológica, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, Campus Salgueiro, 2024.
Resumo: Desde a regulamentação do SUS, em 1990, através da Lei Orgânica 8080/90, o Sistema Único de Saúde (SUS) tem como um de seus princípios fundamentais a integralidade da assistência. Este princípio está embasado no conceito ampliado de saúde proposto pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que a compreende como completo bem-estar físico, social e mental, com fatores que determinam e condicionam sua manutenção. Nesse contexto, as ações educativas em saúde têm, nas políticas públicas, seu amparo em fazer cumprir as diretrizes de saúde no Brasil, fundamentadas na promoção da saúde. Tais ações são predominantemente desenvolvidas no nível primário de atenção por meio das unidades básicas, onde atuam os profissionais de saúde egressos da educação profissional. Esta pesquisa, de cunho exploratório e abordagem qualitativa, analisou a formação de profissionais auxiliares e técnicos em saúde bucal em espaços de educação não formais, representada pela atenção primária com foco em estratégias educativas de prevenção em agravos à saúde bucal centrada em prática pedagógicas. O referencial teórico foi construído a partir da contextualização histórica proporcionada pela Lei 8080/90, pela Carta de Ottawa e pela Conferência Nacional de Saúde de 1986, além dos estudos de Candau (2014) e Libâneo (2010) sobre práticas educativas, e das contribuições de Queiroz (2017) e Gadotti (2005) sobre espaços de ensino e aprendizagem, dentre outros autores. As etapas metodológicas na construção das informações e na coleta de dados aconteceram através de oficinas e entrevistas semiestruturadas que foram aplicadas aos 10 auxiliares e técnicos em saúde bucal que atuam no SUS. A análise de dados foi por meio do Discurso do Sujeito Coletivo (Lefèvre e Lefèvre, 2005). Os resultados revelam a importância das unidades básicas de saúde como espaços de ensino e aprendizagem em saúde, tanto como espaço de educação continuada desses profissionais como espaço de ensino e aprendizagem para o autocuidado junto ao usuário do serviço de saúde. A análise das entrevistas evidenciou a percepção dos profissionais sobre a importância dos processos de formação para atender às demandas do SUS. Em síntese, essa pesquisa revelou preencher uma lacuna neste cenário singular ao explorar os aspectos pedagógicos da educação em saúde bucal voltados aos auxiliares e técnicos, contribuindo no desenvolvimento junto a esses profissionais, na troca de saberes, estimulando a aprendizagem autônoma e promovendo aprendizagem nas ações de educação em saúde.
URI: https://releia.ifsertao-pe.edu.br/jspui/handle/123456789/1260
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÕES (ProfEPT)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO - ESPAÇO NÃO FORMAL E OS TRABALHADORES DE SAÚDE BUCAL.pdf3,05 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.